A humanidade ponto com
A salvo em seus portais
E a fome sem fronteiras
Às portas do Sudão
Os novos deuses virtuais
O ouro e seus cartéis
E a fé, a ferro e fogo, em trapos
Farrapos da razão
Por quem irão dobrar os sinos
Ao olhar dos pequeninos
Em êxodo, em êxtase, encanto e ossos
Nossos filhos, nosso fim
O séquito sem voz
De um século sem luz
A humanidade a navegar
Apressa os seus sinais
Em guerras pelo espaço, em passos
Que enterra pelo chão
A humanidade onde andará
Em marchas desiguais
Tomando o mesmo rumo incerto
Desertos da razão
Por quem irão dobrar os sinos
Ao olhar dos pequeninos
Em êxodo, em êxtase, encanto e ossos
Nossos filhos, nosso fim
O exército sem luz
De um século do horror
NEI LISBOA
quarta-feira, 30 de abril de 2008
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Um comentário:
Julinha querida!!!!
Bom saber q está colocando sua mente para funcionar nessa loucura q deve ser NY!
Te amo e torço para estar bem e conseguir ralizar seus objeticos neste mais novo desafio
saudades....
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